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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
16/03/2011 |
Data da última atualização: |
12/08/2014 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
LACERDA, A. E. B. de; NIMMO, E. R.; FARIA, B. S.; KELLERMANN, B.; ALBERGONI, L.; GARRASTAZU, M. C.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; MATTOS, P. P. de; ROSOT, M. A. D. |
Afiliação: |
ANDRE EDUARDO BISCAIA DE LACERDA, CNPF; Evelyn Roberta Nimmo, Professora da Universidade de Manitoba; Breno Silva Faria, Graduando em Engenharia Florestal; Betina Kellermann, Bióloga; Lisâneas Albergoni, Engenheira Florestal; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; YEDA MARIA MALHEIROS DE OLIVEIRA, CNPF; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF. |
Título: |
A identificação botânica no manejo florestal na Amazônia. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2010. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 204). |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Manejo florestal. |
Thesagro: |
Botânica; Espécie nativa; Identificação. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/29758/1/Doc204.pdf
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Marc: |
LEADER 00770nam a2200277 a 4500 001 1881190 005 2014-08-12 008 2010 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aLACERDA, A. E. B. de 245 $aA identificação botânica no manejo florestal na Amazônia. 260 $aColombo: Embrapa Florestas$c2010 300 $c1 CD-ROM. 490 $a(Embrapa Florestas. Documentos, 204). 650 $aAmazonia 650 $aBotânica 650 $aEspécie nativa 650 $aIdentificação 653 $aManejo florestal 700 1 $aNIMMO, E. R. 700 1 $aFARIA, B. S. 700 1 $aKELLERMANN, B. 700 1 $aALBERGONI, L. 700 1 $aGARRASTAZU, M. C. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. M. M. de 700 1 $aMATTOS, P. P. de 700 1 $aROSOT, M. A. D.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
15/01/2008 |
Data da última atualização: |
23/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
LIMA, M. A. de. |
Afiliação: |
Magda Aparecida de Lima, Embrapa Meio Ambiente. |
Título: |
Oportunidades na pecuária com o mercado de carbono e desenvolvimento limpo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO E NUTRIÇÃO DE BOVINOS, 9., 2007, Campo Grande. Anais... Campo Grande: Colégio Brasileiro de Nutrição Animal, 2007. p.87-102. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para se entender o papel da pecuária no esforço global de mitigação do efeito estufa, e mais exatamente na esfera dos mecanismos de flexibilidade do Protocolo de Quioto, em especial do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), deve-se considerar as formas pelas quais ela contribui com as emissões antropogênicas de gases de efeito estufa, tecnologias e sistemas desenvolvidos para a redução de gases, e o contexto do desenvolvimento e aplicação de projetos de MDL tal como se pratica até o presente. Já se sabe que os principais gases de efeito estufa provenientes da agropecuária são o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O), com potencial de aquecimento global da ordem de 21 e 310 vezes a do dióxido de carbono, respectivamente. Estimativas apontam a pecuária como uma importante fonte de metano de origem antropogênica no planeta, contribuindo globalmente com 80 Teragramas (1 Tg corresponde a 1 milhão de toneladas) de metano por ano para a atmosfera, equivalendo a 22% das fontes antropogênicas de metano. Em menor proporção, as emissões de metano provenientes de dejetos animais são estimadas em cerca de 25 Tg/ano (U,S,EPA, 2000). A produção de metano é parte do processo digestivo dos herbívoros ruminantes e ocorre no rúmen. A fermentação que ocorre durante o metabolismo dos carboidratos do material vegetal ingerido é um processo anaeróbio efetuado pela população microbiana ruminal, e converte os carboidratos celulósicos em ácidos graxos de cadeia curta, principalmente ácidos acético, propriônico e butírico. Nesse processo fermentativo, é dissipado calor pela superfície corporal e são produzidos dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4). O metano também é produzido durante a decomposição anaeróbica de material orgânico no esterco da pecuária. Três grupos de animais somam com mais de 80% das emissões globais totais a partir desta fonte: os suínos contam com cerca de 40%, gado de corte com 20% e gado leiteiro com 20% (Tabela 1). Embora as estimativas atuais indiquem que países desenvolvidos contribuem com a maior porcentagem das emissões globais de metano por essa fonte, as emissões de países em desenvolvimento são substanciais (China, por exemplo), e com tendência a aumentar com a maior industrialização e crescimento populacional. MenosPara se entender o papel da pecuária no esforço global de mitigação do efeito estufa, e mais exatamente na esfera dos mecanismos de flexibilidade do Protocolo de Quioto, em especial do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), deve-se considerar as formas pelas quais ela contribui com as emissões antropogênicas de gases de efeito estufa, tecnologias e sistemas desenvolvidos para a redução de gases, e o contexto do desenvolvimento e aplicação de projetos de MDL tal como se pratica até o presente. Já se sabe que os principais gases de efeito estufa provenientes da agropecuária são o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O), com potencial de aquecimento global da ordem de 21 e 310 vezes a do dióxido de carbono, respectivamente. Estimativas apontam a pecuária como uma importante fonte de metano de origem antropogênica no planeta, contribuindo globalmente com 80 Teragramas (1 Tg corresponde a 1 milhão de toneladas) de metano por ano para a atmosfera, equivalendo a 22% das fontes antropogênicas de metano. Em menor proporção, as emissões de metano provenientes de dejetos animais são estimadas em cerca de 25 Tg/ano (U,S,EPA, 2000). A produção de metano é parte do processo digestivo dos herbívoros ruminantes e ocorre no rúmen. A fermentação que ocorre durante o metabolismo dos carboidratos do material vegetal ingerido é um processo anaeróbio efetuado pela população microbiana ruminal, e converte os carboidratos celulósicos em ácidos graxos de cadeia curta, principalmente ácidos acético, ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Efeito Estufa. |
Thesaurus NAL: |
gases. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/101345/1/2007AA-081.pdf
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Marc: |
LEADER 02813nam a2200133 a 4500 001 1015985 005 2014-04-23 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, M. A. de 245 $aOportunidades na pecuária com o mercado de carbono e desenvolvimento limpo. 260 $aIn: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO E NUTRIÇÃO DE BOVINOS, 9., 2007, Campo Grande. Anais... Campo Grande: Colégio Brasileiro de Nutrição Animal, 2007. p.87-102.$c2007 520 $aPara se entender o papel da pecuária no esforço global de mitigação do efeito estufa, e mais exatamente na esfera dos mecanismos de flexibilidade do Protocolo de Quioto, em especial do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), deve-se considerar as formas pelas quais ela contribui com as emissões antropogênicas de gases de efeito estufa, tecnologias e sistemas desenvolvidos para a redução de gases, e o contexto do desenvolvimento e aplicação de projetos de MDL tal como se pratica até o presente. Já se sabe que os principais gases de efeito estufa provenientes da agropecuária são o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O), com potencial de aquecimento global da ordem de 21 e 310 vezes a do dióxido de carbono, respectivamente. Estimativas apontam a pecuária como uma importante fonte de metano de origem antropogênica no planeta, contribuindo globalmente com 80 Teragramas (1 Tg corresponde a 1 milhão de toneladas) de metano por ano para a atmosfera, equivalendo a 22% das fontes antropogênicas de metano. Em menor proporção, as emissões de metano provenientes de dejetos animais são estimadas em cerca de 25 Tg/ano (U,S,EPA, 2000). A produção de metano é parte do processo digestivo dos herbívoros ruminantes e ocorre no rúmen. A fermentação que ocorre durante o metabolismo dos carboidratos do material vegetal ingerido é um processo anaeróbio efetuado pela população microbiana ruminal, e converte os carboidratos celulósicos em ácidos graxos de cadeia curta, principalmente ácidos acético, propriônico e butírico. Nesse processo fermentativo, é dissipado calor pela superfície corporal e são produzidos dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4). O metano também é produzido durante a decomposição anaeróbica de material orgânico no esterco da pecuária. Três grupos de animais somam com mais de 80% das emissões globais totais a partir desta fonte: os suínos contam com cerca de 40%, gado de corte com 20% e gado leiteiro com 20% (Tabela 1). Embora as estimativas atuais indiquem que países desenvolvidos contribuem com a maior porcentagem das emissões globais de metano por essa fonte, as emissões de países em desenvolvimento são substanciais (China, por exemplo), e com tendência a aumentar com a maior industrialização e crescimento populacional. 650 $agases 650 $aEfeito Estufa
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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